Educação

Da tribuna da Assembleia, Felipe Orro faz novo apelo a favor da Uems

Categoria: Educação, Geral | 06.abril.2011 | sem comentários

Em um discurso contundente da tribuna da Assembleia, na sessão desta quarta-feira (6), o deputado estadual Felipe Orro (PDT) fez novo apelo para que o Legislativo não se omita e assuma a tarefa de salvar a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. “Não é justo, não é ético, não é democrático. Não é justo esta Assembleia não participar para resolver o problema da Uems. Essa bandeira tem que ser encampada pela Assembleia e pela Secretaria de Educação”, cobrou Felipe Orro, em pronunciamento que teve apartes de seis deputados, pela relevância do tema.

O que motivou essa nova fala de Felipe Orro a respeito da situação precária em que se encontra a Uems foram os protestos de acadêmicos do curso de Ciências da Computação do campus de Dourados. Eles chegaram a invadir a Reitoria, na terça-feira (5), para exigir melhores condições de estudo; reclamam que não dispõem sequer de um laboratório de informática, precariedade que se reflete na baixa nota (2) atribuída pelo Ministério da Educação, o que pode levar ao fechamento do curso. No dia 23 de fevereiro, Felipe Orro já havia denunciado a suspensão das aulas no Curso Técnico de Agronomia em Aquidauana por atraso nos salários dos professores.

Atraso x desenvolvimento

“Como pode um Estado falar em crescimento, em desenvolvimento, sem investir na Educação? Se esta Assembleia não colocar recursos, não ampliar o orçamento da Uems, vamos ver a situação cada vez pior. Se tivesse recurso não estaria vivendo essa situação. Eu não vejo a preocupação com o sonho de dar estudo, de dar oportunidade aos jovens pobres de subir na vida”, disse Felipe Orro, em tom de indignação.

Em apartes, os deputados Zé Teixeira (DEM), Júnior Mochi (PMDB), Arroyo (PR), Diogo Tita (PPS), Laerte Tetila (PT) e Onevam de Matos (PSDB) cumprimentaram Felipe Orro pelo tema e manifestaram apoio. Arroyo negou ter sido dele a iniciativa de retirar da Uems a autonomia financeira em vigor até 2006, expressa na destinação de um percentual do Orçamento do Estado, que, por lei podia ser de 3% das receitas. Zé Teixeira argumentou que o atual governo repassa mais que o governo anterior, mesma defesa feita por Júnior Mochi.

Qualificação

“Acho que não devemos olhar para o lado, para trás, para cima, ou para o próprio umbigo. Enquanto ficamos olhando para o próprio umbigo, estamos negando o direito de milhares de jovens pobres de sonhar com uma vida melhor, com uma profissão. Vemos muitos jovens nas ruas, procurando emprego, mas não encontram porque não são qualificados”.

Tetila, Onevam e Diogo Tita concordaram com Felipe Orro, que é preciso urgentemente destinar mais recursos para a Uems. Tita lembrou, inclusive, que quando foi prefeito de Paranaíba doou o terreno e 50% dos recursos para construir o campus da Universidade. Onevam sugere que o repasse aumente de acordo com a evolução da receita do Estado; Tetila qualificou a situação financeira da Universidade de “pré-caótica”.

Índice de 5%

Logo após o pronunciamento, em entrevista à imprensa, Felipe Orro disse que vai defender a destinação de 5% do Orçamento do Estado à Uems, garantido em lei. O deputado lembrou que São Paulo destina 9,57% da arrecadação do ICMS às universidades estaduais, o que representa o montante de R$ 6,8 bilhões neste ano. “Se em São Paulo existe a vinculação orçamentária, por que aqui não pode haver? Vou defender a volta da autonomia financeira para que a Uems possa sair dessa crise, expandir seus cursos, abrir novos campus, novos cursos e dar a oportunidade a que todo jovem possa sonhar com um futuro melhor para si e para sua família, ao cursar uma faculdade”.

Por indicação de Felipe Orro, Assembleia homenageia Dona Lourdes, viúva de Fragelli

Categoria: Educação, Geral, Obras e Serviços, Saúde | 15.março.2011 | sem comentários

Maria de Lourdes Ribeiro Fragelli, 88 anos, foi homenageada pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul no dia 15 de março, em sessão solene comemorativa ao Dia da Mulher, por indicação do deputado estadual Felipe Orro (PDT). A sessão solene é realizada todos os anos e visa homenagear mulheres que se destacam na sociedade. Neste ano, as homenageadas receberão o Troféu Celina Jallad.

Ao justificar a homenagem, o deputado Felipe Orro cita a importância de Lourdes Fragelli no contexto político dos dois estados (Mato Grosso e Mato Grosso do Sul) durante décadas, tendo acompanhado o marido, José Fragelli, em toda a longa e exitosa trajetória que foi desde deputado estadual a presidente do Congresso Nacional, passando pela Câmara dos Deputados e o governo de Mato Grosso. Atuou com firmeza ao lado do marido, teve papel relevante na assistência social durante os quatro anos do governo Fragelli e desenvolve até hoje trabalhos de caridade em Aquidauana.

Ouvir Dona Lourdes nominar seus familiares é como folhear um livro de história sobre Mato Grosso. Filha de José Alves Ribeiro, que foi deputado estadual, neta do ex-governador Pedro Celestino Correia da Costa, sobrinha do ex-governador Fernando Corrêa da Costa e viúva do ex-governador, ex-senador da República, ex-presidente do Congresso Nacional, ex-deputado federal e estadual José Fragelli. Foi nesse ambiente extremamente politizado que ela viveu por décadas, ora em Campo Grande, ora em Cuiabá, ora no Rio de Janeiro, ora em Brasília, até se acomodar com o esposo no casarão erguido na década de 60 na praça da Igreja Nossa Senhora da Conceição, em Aquidauana. 

Cuiabana

“Nasci em Cuiabá, no dia 2 de junho de 1922. Eu sou cuiabana, prezo muito a minha origem de cuiabana, da minha família, de tudo, gosto muito de Cuiabá, acho os cuiabanos excepcionais, gente boa, alegre, comunicativa, caridosa, piedosa. As igrejas em Cuiabá vivem cheias. Eu gosto muito de Cuiabá”. 

Na verdade, Dona Lourdes é cuiabana por força das circunstâncias: sua mãe, Maria Constância, nas últimas semanas de gestação, visitava a família na Capital do então Mato Grosso uno. E o pai de Maria Constância, o governador Pedro Celestino, não deixou que a filha se lançasse na longa e cansativa viagem de retorno, pois estava “pesadona”, como descreve. “Naquele tempo era muito difícil a viagem. Vinha de barco até Corumbá, depois pegava o trem pra Aquidauana”. 

E assim nasceu a Lourdes Cuiabana, que com meses de vida fez a primeira viagem no colo da mãe, de regresso à fazenda da família em Aquidauana. Aos mais tarde, Cuiabá faria nascer a Lourdes militante política, ativista das causas sociais, uma novidade para a época. 

Internato
Herdeira de uma das famílias mais importantes do então Mato Grosso uno, Dona Lourdes Fragelli revela uma história simples de menina recatada, afastada dos pais aos 11 anos de idade para estudar em colégio interno, da moça “sem mocidade” (pois saiu do colégio e logo se casou) e da companheira leal e amorosa que só tem uma queixa a fazer do marido: sua ausência logo nas vésperas de completar 70 anos de casados. “É uma pena ele ter morrido (José Fragelli faleceu no dia 30 de abril de 2010).”

Em seu calendário de oito décadas o tempo ganha outra dimensão: “Essa rodovia (a BR-262, entre Campo Grande e Aquidauana) é nova, coisa de agora. Pois foi o presidente Médici (1969-1974) que nos deu.” Até então a opção mais viável para viajar a Campo Grande era de trem. 

E foi o trem que levou a menina ao Rio de Janeiro, jornada de três dias. “Estudei o ginásio no colégio Sion, em Petrópolis, porque minha mãe havia estudado lá. (…) Tinha muita saudade da família porque fui criada na fazenda, tudo muito à vontade, Mas foi muito bom: eu aprendi a viver sozinha, determinar minha vida, saber fazer as coisas, amadureci mais cedo.” 

Dos 11 aos 18 anos ela só passava as férias escolares com a família em Aquidauana. “As férias de julho eram muito curtas, só 15 dias. E como eram três dias para vir, três dias para voltar, sobrava só uma semana. Então eu ia para o Rio de Janeiro, na casa de uma tia, e minha mãe ia me visitar.” No Rio de Janeiro fez o Colegial e estudou idiomas. “Naquela época moça não trabalhava. Eu lembro que a primeira moça que se formou num curso superior foi a Alzirinha Vargas, filha do Getúlio Vargas. Ela era advogada.”

Da educação que os pais lhe deram só tem a agradecer. “Eu era filha única, de mulher só eu em casa, mas não tinha assim muitos gostos, não. Meus pais me criaram na medida. E foi bom, porque eu casei cedo, e soube determinar a minha vida, acompanhar meu marido, fazer tudo como ele queria. Ajudei muito ele, isso eu ajudei, encho a boca e falo. Eu fui esposa, como diz o Evangelho, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença.”

O casamento

Casou cedo, antes de completar 19 anos, no dia 15 de junho de 1941. Saiu do rigoroso internato de freiras já de casamento marcado e por isso diz: “não tive mocidade”. Mas a vida ao lado do marido é a parte que mais ocupa seu relato. “Meu tio Fernando Corrêa da Costa era presidente do Rádio Clube, na época ficava na esquina da Calógeras com a Avenida Afonso Pena, onde hoje é um banco grande. E nós fomos passar o Carnaval em Campo Grande e no baile eu conheci o Fragelli.” 

Fragelli já era promotor de Justiça, cargo que ocupou por 15 anos. No fim da ditadura Vargas ele se candidatou a deputado estadual, venceu a eleição e o casal se mudou para Cuiabá. Fragelli se reelegeu e também ocupou cargos no primeiro escalão do governo do tio, Fernando Corrêa da Costa. Depois foi eleito deputado federal e se mudaram para o Rio de Janeiro, onde ainda era sediado o governo federal. 

Findo o mandato na Câmara Federal, Fragelli não queria mais participar da vida pública, “achava que era muito dispendioso”. O casal retornou, então, a Aquidauana e se dedicou à fazenda. Nesta época construíram o casarão, era o início da ditadura militar. 

Primeira-dama

Fragelli voltaria à política pelas mãos de Emílio Garrastazu Médici, em 1970, sendo nomeado governador de Mato Grosso. O casal se muda novamente para Cuiabá. Em 74, findo o governo, retornam a Aquidauana e só em 1980 José Fragelli retoma a vida pública, elegendo-se senador por Mato Grosso do Sul. Teve a oportunidade de presidir o Senado num dos momentos mais importantes da história nacional, a transição democrática. Foi José Fragelli que, como presidente do Congresso Nacional, deu posse a José Sarney, então vice-presidente de Tancredo Neves. 

Com a vivacidade da mulher aquidauanense nascida em Cuiabá, Lourdes Fragelli acompanhou todos os passos do marido. Foi primeira-dama da nação por duas ocasiões, quando Fragelli substituía Sarney. Mas não são de Brasília suas mais vibrantes recordações; fala com mais paixão do trabalho que realizou em Cuiabá, como primeira-dama encarregada do Serviço de Obras Sociais. 

“O dinheiro vinha do esporte, acho que das entradas que cobravam para assistir aos jogos. Com esse dinheiro, por exemplo, no dia da criança eu mandava uma importância para as creches, no dia do idoso eu mandava para os asilos. E quando eles também tinham uma necessidade, me escreviam, e eu atendia na medida do possível.”

Filantropia

Em Aquidauana, é famosa pela filantropia. “Aqui o trabalho dela é muito grande em relação à essa parte assistencial. Asilo dos velhos, creches, igrejas, a Dona Lourdes sempre esteve presente. Muitas vezes empresta seu trabalho de forma anônima, tem essa discrição, não gosta de ter o foco todo voltado para ela”, descreve o amigo professor Fernando Pace. 

“Dona Lourdes é responsável pelo almoço da Padroeira, ela que organiza, faz toda a doação e o preparo dos alimentos, e repassa tudo o que é arrecadado para a Igreja. Faz também outro almoço, uma feijoada, em julho, e doa a arrecadação para a Igreja. Merece essa homenagem pela fibra dela, é um exemplo de mulher. Mais do que sua singeleza, tem princípios, éticos, morais, virtudes cristãs, faz dela uma pessoa muito humana, muito forte, num mundo onde é vivenciado o individualismo, o egocentrismo”, elogia o pároco da Matriz de Aquidauana, padre Reginaldo Nascimento Padilha.

Sobre a importância do tributo às mulheres, Dona Lourdes é conclusiva: “Nós que damos sabor à vida de vocês. Ficamos esquecidas durante muitos anos. E a mulher ajuda”.

Felipe Orro reafirma parceria com lideranças e população de Rochedo

Categoria: Educação, Geral, Obras e Serviços, Saúde | 26.fevereiro.2011 | sem comentários

Cerca
de 400 pessoas atenderam ao chamado do prefeito de Rochedo Adão Arantes
(PDT) para uma assembleia de prestação de contas do mandato, na noite
desta sexta-feira (25) em um clube social da cidade, com a presença
também dos vereadores e secretários municipais. O deputado estadual
Felipe Orro (PDT) e o deputado federal Antonio Carlos Biffi (PT), que
representam o município na Assembléia Legislativa e na Câmara Federal,
respectivamente, compareceram à reunião e reafirmaram compromisso de
lutar pelo desenvolvimento econômico e melhor qualidade de vida da
população.

“Rochedo tem um cantinho na Assembleia. Nosso gabinete
é a casa de Rochedo, estamos lá para lutar por Rochedo, para defender
Rochedo, para buscar as melhorias que a população precisa. Vamos lutar
por investimentos na Saúde e Educação, pela geração de empregos, por uma
política de incentivos diferenciados que possibilite o crescimento
econômico de todos os municípios, e não essa prática atual que gera
ilhas de desenvolvimento e deixe outras cidades relegadas à própria
sorte”.

Felipe Orro elogiou a iniciativa do prefeito Adão
Arantes, de convocar a população para uma prestação de contas pública.
“O prefeito abre o coração, coloca de forma transparente a situação, e
não faz isso só com os vereadores, com as autoridades, mas com toda a
população. Isso pouca gente faz.”

A Prefeitura de Rochedo tem
firmados vários convênios com órgãos federais e estaduais para obras de
asfaltamento, construção de escolas, postos de saúde, melhorias urbanas,
saneamento. Mas quase todos os convênios estão suspensos por problemas
técnicos que, agora, com a ajuda de Felipe Orro e do deputado Antonio
Carlos Biffi, o prefeito acredita que serão sanados e os recursos
liberados.

“Rochedo vai se transformar num dos maiores canteiros
de obras de toda a região. Eu acredito muito nesta gestão. Podem
concordar ou discordar, mas ninguém pode dizer que Adão Arantes não é um
homem sério, honesto, competente, comprometido com o desenvolvimento de
sua cidade”, enfatizou Felipe Orro. “Se nós realizarmos essas obras que
estão programadas, já teremos feito muita coisa para melhorar a
qualidade de vida e o aspecto da cidade”, reforçou Adão Arantes. Os
convênios que a cidade tem firmado ultrapassam R$ 5 milhões em
investimentos.

O deputado Felipe Orro foi o mais votado em
Rochedo, com 436 votos. Ele atribui isso ao apoio do prefeito Adão
Arantes e a uma afinidade histórica entre Rochedo e Aquidauana. “Éramos
uma só região, nascemos juntos, na barranca do rio Paraguai, mais tarde
fomos separados geograficamente, mas a ligação afetiva continuou. Tenho
um carinho especial por essa cidade e vou defender seus interesses como
defendo os interesses de Aquidauana e Anastácio”, frisou.

Antes
da reunião, Adão Arantes, Felipe Orro e Biffi concederam entrevistas
para a rádio comunitária Diamante FM. Felipe Orro seguiu para Aquidauana
ainda na noite da sexta-feira, onde neste sábado tem vários
compromissos políticos.

Felipe Orro comunica suspensão de curso técnico de Aquidauana por atraso de salários

Categoria: Educação, Geral | 23.fevereiro.2011 | sem comentários

Os
professores do Curso Técnico Agropecuário de Aquidauana decidiram
paralisar as atividades e só retomar as aulas a partir de 15 de março,
devido ao atraso no pagamento de salários. O curso é mantido pela
Fapems, a Fundação da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul e há
vários meses enfrenta problemas financeiros, com frequentes atrasos nos
salários. A situação foi denunciada pelo deputado estadual Felipe Orro
(PDT), em pronunciamento da tribuna da Assembleia Legislativa, hoje
(24-02), após ser comunicado do fato por um aluno que telefonou pedindo
seu apoio.

“Eu faço um apelo a esta Casa para ajudar a Uems.
Como vamos falar de desenvolvimento, de geração de empregos, de uma vida
melhor para nosso povo, sem uma universidade forte e com autonomia
financeira?”

O curso técnico de Agropecuária é um orgulho de
Aquidauana. Consistia no antigo Cera, o Centro de Educação Rural de
Aquidauana, fundada pelo ex-governador José Fragelli antes da criação de
Mato Grosso do Sul, em 1974, e viveu seu apogeu no fim da década de 80.
Funcionava como internato, recebia alunos de vários estados e tinha uma
farta produção de grãos, peixes, ovos, frangos, leite, hortaliças e
frutas. Durante esses anos já formou mais de 1,5 mil alunos.


meses o repasse de recursos para custear a escola não é feito com
regularidade. A Uems alega dificuldades financeiras. Agora, os
professores decidiram suspender as aulas até que sejam pagos os salários
de janeiro e os alunos, em protesto, bloquearam a rodovia que dá acesso
ao centro. “Entendo que não se trata apenas de problema de gestão. A
universidade tem dificuldades financeiras. Precisamos aumentar o aporte
de recursos para a Uems, dar autonomia financeira para a universidade
poder se manter, expandir os cursos, abrir novas vagas. Essa é uma
bandeira que vou defender sempre”, enfatizou Felipe Orro.

Os
deputados Pedro Kemp (PT) e Lauro Davi (PSB), em apartes, manifestaram
apoio a Felipe Orro. Kemp lembrou que chegou a prever, em pronunciamento
feito ano passado, o fechamento do curso técnico do Cera, que já então
apresentava problemas. “Parabenizo Vossa Excelência por trazer essa
questão a público”, disse.

Ao concluir, Felipe Orro voltou a
apelar à Mesa Diretora e a todos os deputados para que intervenham junto
ao governo do Estado no sentido de aumentar o repasse de recursos à
Uems. E lembrou que em Jardim, o curso de Turismo passava por situação
semelhante no ano passado, o que comprova a dificuldade financeira da
Universidade.

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Telefone: (67) 3241-2346

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