Economia

Felipe Orro quer a diminuição da alíquota do IPVA para carros e motos em MS 

O deputado estadual Felipe Orro (PSD) solicitou nesta terça-feira (27), ao Governo do Estado, a realização de estudos técnicos para a viabilização da diminuição da alíquota do IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículo Automotor) de carros para 2%, bem como, o IPVA de motocicletas para 1%. A alíquota do imposto para automóveis no Mato Grosso do Sul é de 3% sobre o valor de mercado do veículo e a de motocicletas é de 2%.

“A redução do IPVA ajudaria os contribuintes sul-mato-grossenses a realizar dentro do prazo estipulado o pagamento do imposto inerente aos seus veículos, para que possam ficar em dia com seus débitos, trazendo benefícios também ao Estado que perde com as inadimplências”, afirma o deputado. 

Em setembro do ano passado, o parlamentar apresentou indicação solicitando ao governo a redução da alíquota do IPVA e aumento do parcelamento do imposto de cinco para dez parcelas. 

A indicação foi encaminhada ao governador do Estado, Reinaldo Azambuja, bem como ao Secretário de Estado de Fazenda, Luiz Renato Adler Ralho, e atende a pedidos dos contribuintes sul-mato-grossenses que ainda sentem os reflexos negativos da pandemia do novo coronavírus.  

Felipe Orro apoia mobilização para acelerar votação do piso nacional da enfermagem na Câmara

Categoria: Economia, Política, Saúde | 24.março.2022 | sem comentários

O deputado estadual Felipe Orro (PSD) afirmou que toda a sociedade brasileira apoia a mobilização de deputados federais para acelerar a votação do Projeto de Lei 2564/2020, que cria o Piso Salarial da Enfermagem Brasileira. Aprovado por unanimidade pelo Senado em novembro de 2021, o PL, de autoria do senador Fabiano Contarato (Rede/ES), só depende da votação e aprovação no plenário da Câmara dos Deputados para ir à sanção presidencial.

Na última terça-feira, 22, a Câmara aprovou um requerimento de urgência para que a matéria tenha sua tramitação agilizada e entre logo em votação. No entanto, parlamentares que acompanham a dinâmica das pautas calculam que o projeto só irá a plenário em ao menos cinco semanas. “Não há porque esperar tanto tempo. Esta é uma medida das mais relevantes, é histórica, não só para a valorização das categorias da área de enfermagem, mas para todos os contextos da assistência em saúde”, salientou Felipe.

VALORES – Com emenda da senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA), o PL 2564/2020 institui o piso salarial nacional para enfermeiros, técnicos, auxiliares de enfermagem e parteiras. O piso que foi proposto é de R$ 4.750,00 mensais para enfermeiros; 70% deste valor para técnicos de Enfermagem e 50% para auxiliares de Enfermagem e parteiras. A proposta prevê a correção anual pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), um meio para evitar a corrosão inflacionária.

Um acordo entre os líderes partidários recomendou que a finalização e votação da proposta sejam feitas até final de abril, período em que as duas casas (Câmara e Senado), em conjunto, estudem e definam qual será a fonte de recursos para subsidiar o piso. “Eu estou certo que os congressistas de Mato Grosso do Sul trabalham para que este ato de justiça, de reconhecimento e de valorização seja sacramentado logo. Só na pandemia perdemos quase 900 profissionais da área de Enfermagem. O País tem uma enorme dívida com as categorias deste segmento de trabalhadores”, enfatizou Felipe.

AGORA! – O autor do requerimento de urgência, deputado Célio Studart (PSD -CE), disse que viu em poucos momentos na Câmara uma mobilização tão forte pela aprovação de um piso salarial de uma categoria. E reforçou: “A urgência é algo imediato, é para agora! É urgente dar dignidade à maior categoria do Brasil, que se expôs à pandemia, que morreu e perdeu pacientes e familiares, que trabalhou até seis vezes mais para salvar vidas. Urgente é aprovar o piso, o básico, o mínimo. O mínimo deveria ser muito mais para quem salva vidas”, avaliou.

O deputado Camilo Capiberibe (PSB-AP) reforçou: “é uma questão de justiça aos profissionais que, cotidianamente, cuidam da vida de milhões de brasileiros.” Endossou o discurso o deputado José Rocha (PL-BA): “entendemos a valorização e a necessidade da urgência para uma classe que trabalhou muito e deu muito de si.”

O projeto sob regime de urgência está dispensado de algumas formalidades, entre elas a análise das comissões temáticas, sendo colocado na ordem do dia da sessão deliberativa seguinte à aprovação. A presidente do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), Betânia Santos, assinala que valorizar a categoria é de absoluta urgência urgente. “Essa votação é fruto de muita mobilização e diálogo. Agora, continuaremos sensibilizando os deputados federais pela aprovação do nosso piso salarial”, acentua.

Felipe propõe a diminuição do ICMS sobre combustíveis e gás de cozinha em MS

Categoria: Economia | 24.setembro.2021 | sem comentários

O deputado estadual Felipe Orro encaminhou expediente ao Governo do Estado solicitando a redução da alíquota do ICMS (Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços), sobre combustíveis e gás de cozinha, aplicada no ano de 2022 em Mato Grosso do Sul. Felipe ressalta que a população sul-mato-grossense faz apelo pela redução da alíquota do imposto.

“A grande maioria da população padecem nesta crise e não estão dando conta de tantos aumentos nos impostos. Nosso Estado está avançando na vacinação contra a Covid-19, caminhando a passos largos em direção à imunidade coletiva, com nítida retomada econômica. Entretanto, os contribuintes ainda sentem no bolso os efeitos negativos da pandemia, sendo necessário tempo para que tenham um efetivo aumento de renda com a retomada de seu poder de compra”, afirma.

Felipe Orro diz acreditar na boa vontade do governo e conta com a sensibilidade do Executivo para atender o mais rápido possível esta solicitação.

“Aprovamos na Assembleia proposta do governo, que reduziu o ICMS na tarifa de energia elétrica, no preço do diesel e etanol. Então acredito que também possamos discutir e aprovar essa proposta e repassar efetivamente, mais esta redução (no preço dos combustíveis e no gás), para o consumidor sul-mato-grossense”, disse o deputado.

No Mato Grosso do Sul, a redução da alíquota do ICMS sobre o diesel e etanol foi de 17% para 12% e de 25% para 20%, respectivamente.

O deputado destaca que outros estados estão tomando medidas semelhantes de diminuição de carga tributária aos consumidores, como no caso de Roraima. “A Assembleia Legislativa aprovou nesta semana a redução do Imposto (ICMS) sobre o preço do gás de cozinha, em Roraima. A lei vai reduzir o imposto de 17% para 12% por lá, e isso que a gente espera que aconteça aqui em nosso Estado”, afirma.

Felipe Orro enviou o pedido ao governador, Reinaldo Azambuja, com cópia ao Secretário de Fazenda, Felipe Mattos de Lima Ribeiro.

Felipe Orro solicita redução de alíquota do IPVA e aumento do número de parcelas

Categoria: Economia | 22.setembro.2021 | sem comentários

O deputado estadual Felipe Orro apresentou indicação em sessão ordinária da Assembleia Legislativa realizada nesta quarta-feira (22) solicitando estudo de viabilidade para redução da alíquota do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) a ser pago mais de 1 milhão de proprietários de veículos do Estado em 2022. Além disso, o parlamentar sugere que o parcelamento do tributo aumente de cinco para dez parcelas.

Segundo tabela da Secretaria Estadual de Fazenda, atualmente as alíquotas de IPVA aplicadas em Mato Grosso do Sul são: 2% para caminhão, ônibus, motos, triciclos e quadriciclos; de 2,5% para embarcações e aeronaves; 3% para aeronaves e lanchas esportivas, como jet-skis, motor-home e kart; 3,5% para carros de passeio; 4,5% para carros de passeio com capacidade de até oito passageiros, que utilizem óleo diesel; e 7% para veículos de corrida.

“Por conta da pandemia que ainda assola o mundo, houve desaceleração na produção na indústria automotiva, gerando aumento na avaliação de automotores em todo país de acordo com a tabela FIPE. Isso terá como consequência o aumento no cálculo de valores do IPVA”, esclarece Felipe Orro.

O parlamentar pontua que, não sendo possível reduzir as alíquotas, pelo menos que os percentuais sejam mantidos para o ano de 2022, estendendo a quantidade de parcelas. “A população ainda sofre com suas finanças comprometidas por conta da pandemia da Covid-19. O ano de 2021 foi muito complicado no aspecto econômico. Caso não seja possível amenizar a taxa percentual do imposto, pelo menos que a mesma seja mantida e que os proprietários de veículos tenham a possibilidade de pagar em até 10 parcelas”, encerra Felipe Orro.

No ano de 2021 foram expedidos mais de 1,1 milhão de carnês do IPVA. A indicação do deputado Felipe Orro foi encaminhada ao governador Reinaldo Azambuja e ao titular da Secretaria Estadual de Fazenda, Felipe Mattos.

Felipe Orro solicita aumento da margem para empréstimo consignado

Categoria: Economia | 14.setembro.2021 | sem comentários

O deputado estadual Felipe Orro apresentou reivindicação em sessão ordinária realizada nesta terça-feira (14) solicitando estudo de viabilidade para que seja aumentada para 40% a margem consignável para empréstimos no Estado de Mato Grosso do Sul. Atualmente, o percentual de comprometimento do consignado está fixado em 35%. A iniciativa teria validade até o dia 31 de dezembro de 2021 e, com isso, servidores públicos estaduais ativos e inativos poderão comprometer até 40% da renda com o consignado.

De acordo com Felipe Orro, a elaboração deste pedido encaminhado ao Governo do Estado atende a reivindicações enviadas a seu gabinete por servidores públicos, aposentados e pensionistas de todo o Estado.

“A pandemia trouxe grandes dificuldades a todos os cidadãos brasileiros. Muitas famílias viram suas finanças serem comprometidas neste período de crise sanitária. É importante que haja avaliação por parte do Poder Executivo Estadual, visando o aumento da margem a ser comprometida em empréstimos consignados para 40%, aliviando financeiramente aqueles que necessitam de empréstimos atualmente”, pontua Felipe Orro.

O parlamentar acrescenta que já há previsão em Lei Federal (Lei nº 14.131/2021) que autoriza o aumento da margem consignável para operações de crédito com desconto automático em folha de pagamento, “sendo importante esta adequação no ordenamento do Executivo Estadual”, finaliza Felipe Orro.

A indicação foi encaminhada ao Chefe do Executivo Estadual, governador Reinaldo Azambuja.

Felipe reivindica ao governo benefícios tributários para microcervejarias em MS 

Categoria: Economia, Projetos | 19.maio.2021 | sem comentários

O deputado estadual Felipe Orro solicita ao governo a elaboração de estudos técnicos para apresentação de um Projeto de Lei que cria no Estado uma política de incentivo à produção de cervejas e chopes artesanais, com a concessão de benefícios tributários necessários ao fomento da produção das cervejarias artesanais instaladas em todo Mato Grosso do Sul. A indicação foi apresentada pelo deputado na Assembleia Legislativa e atende um pedido da Associação Brasileira das Cervejarias Artesanais (Abracerva/MS) para alavancar a produção, bem como a geração de empregos no Estado. 

“Queremos promover a qualificação do setor de produção de cervejas artesanais em nosso Estado, bem como, impulsionar o desenvolvimento das cervejarias já existentes e incentivar o surgimento de novos estabelecimentos através da reformulação da carga tributária imposta ao setor”, explica Felipe Orro.   

Conforme o presidente da Abracerva/MS, Osir Alfonso Tessari, a produção de cerveja artesanal no Estado cresceu muito nos últimos anos e conta hoje com 14 microcervejarias já instaladas e mais duas em fase de projeto para funcionamento. Entretanto, a associação reclama sobre a “pesada carga tributária” imposta à produção de cervejas artesanais, o que dificulta o desenvolvimento do setor fazendo com que inúmeros outros estabelecimentos desistam de se instalar no Mato Grosso do Sul.

“Estados membros da Federação como Goiás e Santa Catarina, já possuem uma política tributária mais benéfica e incentivadora ao setor em questão, que é um potencial gerador de empregos e renda para Mato Grosso do Sul, merecendo a devida atenção do Poder Executivo de nosso Estado”, afirma Ossir Tessari.  

O deputado mostra ainda um ofício datado em julho do ano passado, apresentado pela Abracerva/MS e encaminhado à Secretaria de Fazenda, solicitando à Comissão para Avaliação da Política de Desenvolvimento Econômico a concessão de benefícios tributários.

Abracerva  

A entidade é uma associação sem fins lucrativos composta por cervejarias, bares, distribuidores e profissionais que atuam no meio cervejeiro. A Abracerva MS foi fundada em 2019 e atualmente possui mais de 30 associados que trabalham para promover a qualificação do setor, divulgação da cultura cervejeira e a representação institucional dos associados. Isso promove o desenvolvimento econômico e social no Mato Grosso do Sul e também no Brasil.   

A partir da década de 1960 a indústria cervejeira mundial passou por um processo de concentração econômica no mundo inteiro, inclusive no Brasil. Essa situação macroeconômica estimulou os governos a aplicar uma altíssima carga tributária.   

O resultado disso foi um salto no crescimento de qualidade e diversidade das cervejas artesanais, que geram mais cultura, mais conhecimento e maior valor agregado, bem como maior faturamento, arrecadação e número de empregos por litro produzido.   

“O fenômeno do crescimento do setor microcervejeiro no Brasil não é recente nem tampouco uma novidade. Essa avalanche de produtos muitas vezes chamados de artesanais é resultado não apenas de mudanças sensorial e comportamental do consumidor, mas principalmente da grande onda de empreendedorismo entre jovens empresários impulsionados pela tendência mundial dos apelos de sustentabilidade e diversidade”, destaca Osir Tessari.

Crescimento  

Nos últimos dez anos, o Brasil apresentou progressos, tanto no crescimento do setor produtivo microcervejeiro como no ponto de vista do consumidor. Alguns governos estaduais abraçaram e incentivaram a indústria. Contudo, a maioria das microcervejarias brasileiras ainda enfrentam uma pesada taxação que atuam com efeito oposto, prejudicando sua saúde financeira e refreando seu crescimento.   

“Os preços das cervejas artesanais brasileiras atingem valores muito altos e dificultam demasiadamente o ganho de escala e a competitividade. Vemos também que a comercialização deste produto aqui no Estado tem crescido em ritmo considerável. Porém, a alta carga tributária imposta aos microcervejeiros é a principal razão das cervejarias ciganas não se firmarem no Estado e isso prejudica no desenvolvimento econômico e na geração de empregos”, reitera Felipe.  

Estados como o Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás, Distrito Federal e Mato Grosso já concedem incentivos fiscais para suas microcervejarias. Deste modo, os estados harmonizam a carga tributária e promovem o desenvolvimento sustentável no setor.  

Tributação  

Segundo a associação, uma cervejaria que optar pela tributação normal (lucro real ou presumido) terá uma carga tributária de 88,58%, inviabilizando a atividade. “Logicamente, devemos considerar que essas empresas poderão recuperar alguns tributos relacionados às entradas de insumos e matérias-primas, o que estima que a tributação total fique na casa de 75%, sobrando apenas 15% de lucro bruto para a cervejaria arcar com todos os custos de produção e custos operacionais da atividade”, aponta Osir.  

Já uma cervejaria que optar pela tributação do Simples Nacional, terá uma carga tributária mais baixa, na casa de 50%, que ainda é considerada muito alta, pois não é permitido a recuperação de créditos nas entradas de insumos. Neste caso, ocorre uma nova tributação instituída pelo Decreto 15.055 de 31 de julho de 2018, que obriga o pagamento de ICMS nas aquisições interestaduais (ICMS Equalização Tributária).  

Felipe Orro encaminhou indicação ao governador do Estado, Reinaldo Azambuja, com cópias ao secretário de Governo e Gestão Estratégica (Segov), Sérgio Murilo Nascimento Mota e ao secretário de Fazenda, Felipe Mattos de Lima Ribeiro. 

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