“Só a folha do funcionalismo vai consumir R$ 68 milhões. Existem demandas antigas, materiais para uso nos cursos que não foram atendidas”, frisou Barbosa. “Eu peço que o deputado analise a situação e nos ajude a convencer o governo do Estado a ampliar o repasse. O ideal levantado pelo Couni seria R$ 132 milhões. E isso para atender as necessidades básicas da estrutura já existente, sem expandir a universidade”, pontuou.
O deputado frisou que já está empenhado neste sentido, o fortalecimento e expansão da Uems é sua principal bandeira, lembrou que já teve uma reunião com o futuro reitor, professor Fábio Edir dos Santos Costa, e propôs uma audiência com o governador para buscar uma solução.
“Eu insisto que São Paulo destina 9,5% do ICMS às suas universidades. A vinculação de receita é importante para dar autonomia financeira à instituição. Defendo ao menos 3% da receita à Uems, o que já daria em torno de R$ 180 milhões. Claro que isso não seria de imediato, seguiria um cronograma de expansão da universidade para atender a todos os municípios. A Uems tem que ser a grande ferramenta para impulsionar o desenvolvimento do Estado, isso que eu defendo”.
