Voltar para notícias · 03 março, 2011

PDT terá “reforço importante” nos próximos dias, avisa Felipe Orro

Da
tribuna da Assembleia Legislativa, durante a sessão desta quinta-feira,
o deputado estadual Felipe Orro (PDT) anunciou que seu partido deve
filiar uma importante personalidade nos próximos dias. “Vem para
reforçar o partido aqui em Campo Grande e em todo o Estado”, prosseguiu
Felipe Orro, sem, entretanto, revelar o nome do futuro pedetista.


O
deputado disse que no início da semana conversou a respeito da
estruturação partidária com o presidente regional da legenda, o
ex-deputado federal Dagoberto Nogueira. Nessa ocasião ficou acertada a
filiação dessa liderança política, mas o anúncio oficial só será feito
nas vésperas do ato.


Governo Dilma

Felipe Orro também
reiterou que o PDT continua firme na base de sustentação do governo
Dilma e que o episódio da reunião de líderes dos partidos aliados com a
presidente – para a qual o líder pedetista não foi chamado – em nada
muda a disposição do partido de continuar apoiando e defendendo o
governo.


“O PDT continua firme na base do governo Dilma. O fato
de não ter dado a unanimidade de seus votos, nove parlamentares votaram
contra o salário mínimo de R$ 545, proposto pelo governo, não altera
nossa posição. Muitos deputados do PDT sentiram dificuldade de apoiar a
proposta do governo porque vêm do meio sindical, têm ligações estreitas
com sindicatos, o PDT é um partido de essência trabalhista e,
naturalmente, luta pelo que há de melhor para o trabalhador. Mesmo assim
a grande maioria da bancada votou com o governo”, disse Felipe Orro.


Em
aparte, o deputado Cabo Almi (PT) frisou que o PDT “foi e com certeza
sempre será um parceiro de primeira hora do PT, e continuará ocupando
espaço no governo”. Almi lembrou que PT e PDT reeditam em Mato Grosso do
Sul essa parceria, tendo participado do governo Zeca e mais
recentemente, da coligação que disputou as eleições estaduais.



o deputado Márcio Monteiro (PSDB) parabenizou a decisão do PDT de
liberar a bancada para que cada parlamentar pudesse votar “conforme sua
consciência” na questão do salário mínimo. Márcio Monteiro ponderou,
ainda, que o governo impediu um reajuste maior no salário mínimo
alegando falta de aporte financeiro para fazer frente à demanda, e pela
mesma razão impôs cortes profundos no Orçamento, retirando dinheiro
inclusive de programas sociais, como o Minha Casa, Minha Vida, mas em
seguida anunciou reajuste considerável no Programa Bolsa-Família.

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